NECA MACHADO ATRAVESSA O OCEANO ATLANTICO
E ECOA SUA POESIA EM LISBOA-PORTUGAL
“Para
Neca Machado não existe um destino, existe um caminho, e ela sabe traçar este
caminho com a maestria e o encanto de quem nasceu nas entranhas da floresta. ”
Com um
Poema questionador e cheio de emoção POR QUE? A poetisa amapaense Neca Machado
aos 54 anos, percorreu um longo caminho até chegar do outro lado do Atlântico
para desaguar sua poesia Cabocla para dezenas de conceituados Poetas do Mundo.
Neca
Machado chegou em Lisboa-Portugal no dia 19 de março do corrente Dia de São
José padroeiro do Estado do Amapá e acredita que com suas bênçãos seu sonho de
imortalizar sua Poesia no mundo foi realizado. Com lagrimas nos olhos e com os
joelhos dobrados na Catedral da Encarnação no centro da capital portuguesa ela
apenas com olhos marejados agradecia a Deus pela sua fé de atingir seus
objetivos.
Neca
Machado e uma das milhares de Mulheres que não deixam seus Sonhos se perderem
pela falta de esperança, sempre acreditou que tudo depende de uma determinação
pessoal, nunca fez do medo um obstáculo para atingir suas metas, e sempre com
seu largo sorriso de confiança e a coragem que herdou de sua Mãe Izabel Machado,
busca galgar seus objetivos, com planejamento, previsão e economia.
No
lançamento da Obra Coletiva que aconteceu em Lisboa no dia 20 de março ao lado
de quarenta e quatro Poetas da África, Portugal e ela a única brasileira na
obra, seu Poema POR QUE? Traduziu um verdadeiro momento de euforia poética e de
contentamento. A poesia da Amazônia foi conhecida pelo Mundo, seu sentimento
era um misto de emoção, felicidade e prazer de dividir poemas cheios de afeto e
de lirismo, a poesia da Amazônia percorreu um curso de um rio que transbordou
como uma Pororoca e desaguou em Lisboa. O Poeta José de Castro a descreveu:
“À Neca Machado, quero, particularmente,
agradecer pela coragem de atravessar o Atlântico para se juntar a nós, mas
sobretudo pela dinâmica e pelo impulso que emprestou ao evento, assim como pela
divulgação dos nossos "Ecos".
Ela é de facto o leve zéfiro, que nos trouxe a suavidade da sua poesia, mas também o vento, a tempestade o tufão, capaz de rasgar escarcéus, tombar barreiras, abrir fronteiras e alargar horizontes, fazendo que os nossos "Ecos" voem bem alto.
A ela, o meu profundo reconhecimento e agradecimento.” José de Castro-Poeta Português- coautor na obra Ecos de Apolo)
Ela é de facto o leve zéfiro, que nos trouxe a suavidade da sua poesia, mas também o vento, a tempestade o tufão, capaz de rasgar escarcéus, tombar barreiras, abrir fronteiras e alargar horizontes, fazendo que os nossos "Ecos" voem bem alto.
A ela, o meu profundo reconhecimento e agradecimento.” José de Castro-Poeta Português- coautor na obra Ecos de Apolo)